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Use camisinha

Sexo selvagem !

Há quem seja fã da máxima de que uma tapinha não dói. Mas será que sexo selvagem tem a ver com doses de violência (carinhosa?) na cama?

 

O sexo selvagem é, na essência, aquela onde aflição e prazer se misturam, mas sem desconforto. É onde puxar o cabelo pode, mas sem arrancar os fios. É onde pode morder sem tirar pedaço.

Os homens são mais fãs desse tipo de rala-e-rola quase animal. Ainda mais quando ficam sem sexo por alguns dias. As mulheres são mais românticas, mesmo quando se trata de jogar o manual das boas maneiras fora. E a maioria vê o sexo selvagem como aquele em que os dois estão em perfeita sintonia, ritmados, mas confessam que gostam quando ele se impõe para chamá-la de sua e não poupa esforços para isso.

Então quer dizer que a selva pode encontrar a calmaria? Sim, e como! O sexo selvagem pode ser carinhoso. Brando, mas firme. Tímido, mas ousado. Escandaloso, mas suave. Agressivo e, ao mesmo tempo, terno.

"Joga-me na parede e me chama de lagartixa". Para muitas mulheres, essa frase é mais do que um dizer popular divertido. Significa a preferência por um tipo de sexo que deixa a delicadeza de lado.

E se delicia com um pouquinho de ferocidade. Essa pimenta forte, que envolve palavrões, puxão de cabelo e até tapinhas é tempero para as relações.

Para quem gosta do tempero e quer arriscar, a dica então é começar pelo básico e, no desenrolar das coisas, perceber se a ousadia faz parte do show. Aos poucos, é possível ir deixando a relação amorosa mais ardente, sem atropelar etapas. Combinar o melhor dos mundos - amor e sexo - exige conhecimento de causa e sentido de oportunidade.

Não tenha medo de experimentar nem de sair da rotina nada de “ai não sei se ele vai gostar!”

Vá em frente porque em quatro paredes tudo é possível!